Com os meus olhos pesados, sinto meu corpo
leve, meus movimentos lentos, o som de tudo é
mais agudo aos meus ouvidos antes distraídos,
e a luz que vem de encontro aos meu olhos
descansados é tão intensa e brilhante, mas nem
sempre ela é.
O mundo se move numa sequência de movimentos
embaçadamente vagarosos, se é que esse termo existe,
mas é assim que se passa pra mim. Todos os sentidos
aguçados embora levemente anestesiados.
Há tempos não me sentia...
terça-feira, 30 de junho de 2009
sábado, 27 de junho de 2009
Never be the same.
Nesse lugar sinto como se tivesse deixado
os meus pensamentos de outro dia, tudo
continua aqui ainda que não seja o mesmo.
Nesse pedaço de espaço em que me encontro, não
há o que vi ontem, ou antes de ontem ou antes ainda,
mesmo estando no horário de sempre, numa inútil
tentativa de ser igual, o tempo não é o mesmo,
já ficou no passado e o que estava aqui ontem, também.
Não vejo o mesmo céu, nem o mesmo mar que penso
estarem aqui, diante de mim, isso tudo que meus olhos
absorvem não passa de uma ilusão onde creio que as
coisas permanecem no lugar.
Sei que não há coisa alguma no lugar de antes,
tudo está passando e seguindo, embora nem
sempre pareça estar.
E é tão natural que as pessoas se tornam
indiferentes à vida, e crêem que tudo é como
sempre foi e sempre será como agora.
os meus pensamentos de outro dia, tudo
continua aqui ainda que não seja o mesmo.
Nesse pedaço de espaço em que me encontro, não
há o que vi ontem, ou antes de ontem ou antes ainda,
mesmo estando no horário de sempre, numa inútil
tentativa de ser igual, o tempo não é o mesmo,
já ficou no passado e o que estava aqui ontem, também.
Não vejo o mesmo céu, nem o mesmo mar que penso
estarem aqui, diante de mim, isso tudo que meus olhos
absorvem não passa de uma ilusão onde creio que as
coisas permanecem no lugar.
Sei que não há coisa alguma no lugar de antes,
tudo está passando e seguindo, embora nem
sempre pareça estar.
E é tão natural que as pessoas se tornam
indiferentes à vida, e crêem que tudo é como
sempre foi e sempre será como agora.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Não há porque não crer.
Espero prosseguir com a evolução do meu espírito,
ir desenvolvendo o que se chama de "Eu",
e fazer meu Ser transcender essa vida efêmera.
Desejo viver de acordo com o que acredito,
ou acho que acredito, ou talvez acredito porque acho.
Mas não me sinto preparada pra agir de forma
linear com algumas coisas que penso, falta-me coragem
em algumas circunstâncias, ou talvez falte força na
minha vontade de levar tudo adiante.
Não é nada tão grandioso ou que cause mudanças
extremas na minha vida, apenas tenho dúvidas
quanto a minha reação, e meus sentimentos,
diante dos outros por mim.
E é isso que me leva a questionar,
os meus já tantos, questionamentos.
Embora saiba que quanto a isso não terei respostas,
ou pelo menos nenhuma concisa, como gostaria
que existisse.
Mas continuo desejando a elevação espiritual que me foi
concedida, ainda que isso custe a sanidade, socialmente,
da minha pequenina mente.
ir desenvolvendo o que se chama de "Eu",
e fazer meu Ser transcender essa vida efêmera.
Desejo viver de acordo com o que acredito,
ou acho que acredito, ou talvez acredito porque acho.
Mas não me sinto preparada pra agir de forma
linear com algumas coisas que penso, falta-me coragem
em algumas circunstâncias, ou talvez falte força na
minha vontade de levar tudo adiante.
Não é nada tão grandioso ou que cause mudanças
extremas na minha vida, apenas tenho dúvidas
quanto a minha reação, e meus sentimentos,
diante dos outros por mim.
E é isso que me leva a questionar,
os meus já tantos, questionamentos.
Embora saiba que quanto a isso não terei respostas,
ou pelo menos nenhuma concisa, como gostaria
que existisse.
Mas continuo desejando a elevação espiritual que me foi
concedida, ainda que isso custe a sanidade, socialmente,
da minha pequenina mente.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
segunda-feira, 22 de junho de 2009
sábado, 20 de junho de 2009
vai uma Cartola no ponto?
" .. deixe-me ir, preciso andar, vou por
aí a procurar, sorrir pra não chorar. .
quero assistir ao sol nascer.. .eu quero
nascer, quero viver.. . se alguém por
mim perguntar, diga que eu só vou
voltar depois de me encontrar. ."
aí a procurar, sorrir pra não chorar. .
quero assistir ao sol nascer.. .eu quero
nascer, quero viver.. . se alguém por
mim perguntar, diga que eu só vou
voltar depois de me encontrar. ."
Cesariando o Chico
"por ela lamentavam os querubins
por ela esquecia as horas ruins
por ela atravessava os jardins"
E cheirava a anjo e
eternizava os segundos e
plantava uma flôr!
por ela esquecia as horas ruins
por ela atravessava os jardins"
E cheirava a anjo e
eternizava os segundos e
plantava uma flôr!
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Sem dizer nada
"Sei que não há nada a esconder
Que tudo agora é tão natural
E o tempo sempre espera o depois
Às vezes devagar vou ver o sol
E se aqui dentro chover
No meu medo de não mais existir
Eu te mostro o quanto foi natural
Meu canto além de mim
Me faz acreditar quem sou ... "
[não sei quem fala embora diga tudo]
Que tudo agora é tão natural
E o tempo sempre espera o depois
Às vezes devagar vou ver o sol
E se aqui dentro chover
No meu medo de não mais existir
Eu te mostro o quanto foi natural
Meu canto além de mim
Me faz acreditar quem sou ... "
[não sei quem fala embora diga tudo]
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Complementando.
Como posso contribuir pra um possivel
desenvolvimento dessa humanidade?
Socialmente falando talvez haja bastante
a ser feito, mas ainda não é exatamente o
que busco, pode até soar meio conveniente,
ficar aqui de braços cruzados já que não
encontro nada que me pareça interessante
fazer pelo outro, mas não é bem assim que
acontece.
O que me questiono é o quê, verdadeiramente,
sou capaz de promover a alguém?
Sempre me vem mil formas
mas nenhuma delas me parece a real.
Às vezes até chego a pensar que quero fazer
algo tão grandioso e fico pensando tanto
em como deveria ser tudo que de repente
já estou pensando sobre outro assunto e tudo
aquilo que me enchia de possibilidades ficou pra trás.
Ando me perdendo!
Mas estou aprendendo a desenvolver a minha
capacidade de abranger quem sou e sei que existe
uma ligação entre mim e as pessoas que passam
pela minha vida, mesmo aquelas que duram
pouquissimo tempo perto de mim. Sei também
que esse contato tão breve é parte apenas desse
plano pois há muito além disso tudo e que
já habitava outro plano que antecede isso
que julgamos ser real.
Então, penso e creio que
todos que encontro nessa minha passagem
terrena tem sim um elo comigo e que
transmito isso em meus
sentimentos e pensamentos.
desenvolvimento dessa humanidade?
Socialmente falando talvez haja bastante
a ser feito, mas ainda não é exatamente o
que busco, pode até soar meio conveniente,
ficar aqui de braços cruzados já que não
encontro nada que me pareça interessante
fazer pelo outro, mas não é bem assim que
acontece.
O que me questiono é o quê, verdadeiramente,
sou capaz de promover a alguém?
Sempre me vem mil formas
mas nenhuma delas me parece a real.
Às vezes até chego a pensar que quero fazer
algo tão grandioso e fico pensando tanto
em como deveria ser tudo que de repente
já estou pensando sobre outro assunto e tudo
aquilo que me enchia de possibilidades ficou pra trás.
Ando me perdendo!
Mas estou aprendendo a desenvolver a minha
capacidade de abranger quem sou e sei que existe
uma ligação entre mim e as pessoas que passam
pela minha vida, mesmo aquelas que duram
pouquissimo tempo perto de mim. Sei também
que esse contato tão breve é parte apenas desse
plano pois há muito além disso tudo e que
já habitava outro plano que antecede isso
que julgamos ser real.
Então, penso e creio que
todos que encontro nessa minha passagem
terrena tem sim um elo comigo e que
transmito isso em meus
sentimentos e pensamentos.
terça-feira, 16 de junho de 2009
Existindo via projeção.
Ser bonito
ser intenso, ser leve
Ser completo
ser raso, mas sempre profundo
Ser forte
ser união, mas ser único
ser beira, ser centro
ser o que trás, mas ser o que leva
Ser essencial
ser fragmento, ser unidade
ser inconstante, mas ser constante
ser de lá, mas ser de cá e ser a mistura
Ser uma revolta compreendida
Ser uma paz buscada
Ser o que energiza
Eu quero ser mar.
ser intenso, ser leve
Ser completo
ser raso, mas sempre profundo
Ser forte
ser união, mas ser único
ser beira, ser centro
ser o que trás, mas ser o que leva
Ser essencial
ser fragmento, ser unidade
ser inconstante, mas ser constante
ser de lá, mas ser de cá e ser a mistura
Ser uma revolta compreendida
Ser uma paz buscada
Ser o que energiza
Eu quero ser mar.
De lá
ando vendo o mundo por outras cores,
meio sobre sépia. mas talvez seja apenas
os meus óculos escuros.
meio sobre sépia. mas talvez seja apenas
os meus óculos escuros.
De andada.
Nesses últimos dias tenho andado muito pela cidade,
na verdade além dela e visto lugares igualmente
diferentes. E pude observar, inicialmente por acaso,
a velocidade com que as pessoas vivem e o quão isso
torna a passagem delas nesse plano mais êfemera e
como elas não se dão conta disso. É tão lógico, mas
elas continuam a fuga incessante de suas vidas breves.
E nisso tudo me fiz desacelerar mais
um pouco do ritmo que estava
(que já era sem pressa mesmo), mas decidi ir ainda
mas devagar e buscar sentir o que eu estava fazendo
naquele dia tão normal de uma semana qualquer.
E toda essa desaceleração me permitiu alguns bons
momentos que pra muitos passaria indiferente.
Entre os fatos marcantes desse dia senti minha
sandália quebrar e me veio a possibilidade de voltar
para casa descalça, digo a possibilidade porque quem
vai ter a feliz idéia de resolver tirar os sapatos e andar
descalço por aí?! Pois foi o que fiz, pés no chão,
passos devagar pra não machucá-los, eles tão
acostumados a essa coisa que os veste, e dessa forma
até achei que, peladinhos, combinavam mais comigo.
na verdade além dela e visto lugares igualmente
diferentes. E pude observar, inicialmente por acaso,
a velocidade com que as pessoas vivem e o quão isso
torna a passagem delas nesse plano mais êfemera e
como elas não se dão conta disso. É tão lógico, mas
elas continuam a fuga incessante de suas vidas breves.
E nisso tudo me fiz desacelerar mais
um pouco do ritmo que estava
(que já era sem pressa mesmo), mas decidi ir ainda
mas devagar e buscar sentir o que eu estava fazendo
naquele dia tão normal de uma semana qualquer.
E toda essa desaceleração me permitiu alguns bons
momentos que pra muitos passaria indiferente.
Entre os fatos marcantes desse dia senti minha
sandália quebrar e me veio a possibilidade de voltar
para casa descalça, digo a possibilidade porque quem
vai ter a feliz idéia de resolver tirar os sapatos e andar
descalço por aí?! Pois foi o que fiz, pés no chão,
passos devagar pra não machucá-los, eles tão
acostumados a essa coisa que os veste, e dessa forma
até achei que, peladinhos, combinavam mais comigo.
Um absolutismo pensante.
Ando tentando organizar meus pensamentos,
e acabo me ordenando a pensar o que acho que
devo pensar. O desejo é de adequá-los a uma
sequência ainda que sem lógica, no entanto eu os
perco em mim mesma e não concluo absolutamente
nada.
E entre a minha, aparente, ordem bagunçada tenho
fleches do mesmo pensamento que não desejava ter
embora seja constante e que me vem como algo que
pede expansão urgente.
e acabo me ordenando a pensar o que acho que
devo pensar. O desejo é de adequá-los a uma
sequência ainda que sem lógica, no entanto eu os
perco em mim mesma e não concluo absolutamente
nada.
E entre a minha, aparente, ordem bagunçada tenho
fleches do mesmo pensamento que não desejava ter
embora seja constante e que me vem como algo que
pede expansão urgente.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Achanquelá!
É bonita mas ainda busco o que nem eu mesma sei
dizer o quê. Penso, muitas vezes, que isso que
procuro tanto não vou encontrar aqui.
Digo aqui, nesse lugar, nesse pedaço de concreto
que ferve sob os meus pés, aqui nesse espaço apertado,
nesse tempo corrido, nessa vida sem vida. Porque a idéia
é outra e minha mente pede mudança, meu corpo
responde pelo cansaço e minha paz quer ultrapassar
os limites desse pedaço de carne ambulante e pensante
que não se adaptou ainda a todas as coisas que me
dizem ser normal.
Quero o anormal, então!
O diferente, a loucura talvez. porque não?
Olho pro céu, bem dentro dos olhos que lá eu encontro,
e sinto um riso em mim, talvez fosse lá o
espaço e o tempo, sem ambos!
dizer o quê. Penso, muitas vezes, que isso que
procuro tanto não vou encontrar aqui.
Digo aqui, nesse lugar, nesse pedaço de concreto
que ferve sob os meus pés, aqui nesse espaço apertado,
nesse tempo corrido, nessa vida sem vida. Porque a idéia
é outra e minha mente pede mudança, meu corpo
responde pelo cansaço e minha paz quer ultrapassar
os limites desse pedaço de carne ambulante e pensante
que não se adaptou ainda a todas as coisas que me
dizem ser normal.
Quero o anormal, então!
O diferente, a loucura talvez. porque não?
Olho pro céu, bem dentro dos olhos que lá eu encontro,
e sinto um riso em mim, talvez fosse lá o
espaço e o tempo, sem ambos!
sábado, 13 de junho de 2009
Em um outro plano.
Acredito tanto que tudo é possível, e o melhor de tudo,
de uma forma até fácil levando em conta a capacidade
que as pessoas têm de dificultar tudo. Vejo a minha vida
acontecer sem que eu precise premeditar tudo ou ter mil
idéias mirabolantes para conquistar o que desejo muito.
Essa manipulação que as pessoas tentam exercer
sobre o ato de viver afasta a leveza da vida e isso
contribui bastante para perder a oportunidade de
ver o bom da existência que surge de forma
harmônica em nossa passagem nesse mundo.
de uma forma até fácil levando em conta a capacidade
que as pessoas têm de dificultar tudo. Vejo a minha vida
acontecer sem que eu precise premeditar tudo ou ter mil
idéias mirabolantes para conquistar o que desejo muito.
Essa manipulação que as pessoas tentam exercer
sobre o ato de viver afasta a leveza da vida e isso
contribui bastante para perder a oportunidade de
ver o bom da existência que surge de forma
harmônica em nossa passagem nesse mundo.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Vou indo, e
Converso com amigos buscando
o que só há em mim, mas que
não consigo sentir nesse momento
e percebo, às vezes, que me deixo
escapar por entre meus próprios dedos
e que perco o que nem imagino
que tenho ou talvez o que não me vale
mais. Algo que por não sei qual motivo
não cabe mais ao meu ser.
Embora continue a sentir falta.
o que só há em mim, mas que
não consigo sentir nesse momento
e percebo, às vezes, que me deixo
escapar por entre meus próprios dedos
e que perco o que nem imagino
que tenho ou talvez o que não me vale
mais. Algo que por não sei qual motivo
não cabe mais ao meu ser.
Embora continue a sentir falta.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Há muitos de um mesmo
Penso e concluo sempre o mesmo sobre isso, é
diferente mas não muda e permaneço a mesma
ainda que de outra forma. Pra ser mais exata é
como se fosse uma ramificação de pensamentos
saídos de uma base só, é claro! São como uma
espécie de sub-pensamentos. Creio ser isto! Apenas
uma forma que encontrei de tentar entender.
Indo em busca me arremesso a uma imensidão de
possibilidades a fim de encontrar a que me cabe ou
pra ser sincera a que desejo. Talvez conveniente se
não me causasse tanto pesar pois me vejo diante de
tantas opções que sinto minha alma estranha, meu
coração acelerado e minha mente atordoada. Meus
pensamentos se sobrepõe de tal forma que por
milésimos de segundos parecem ser um único.
diferente mas não muda e permaneço a mesma
ainda que de outra forma. Pra ser mais exata é
como se fosse uma ramificação de pensamentos
saídos de uma base só, é claro! São como uma
espécie de sub-pensamentos. Creio ser isto! Apenas
uma forma que encontrei de tentar entender.
Indo em busca me arremesso a uma imensidão de
possibilidades a fim de encontrar a que me cabe ou
pra ser sincera a que desejo. Talvez conveniente se
não me causasse tanto pesar pois me vejo diante de
tantas opções que sinto minha alma estranha, meu
coração acelerado e minha mente atordoada. Meus
pensamentos se sobrepõe de tal forma que por
milésimos de segundos parecem ser um único.
à mim,
sinto-me sofrendo a dor do outro.
dói por você e por mim,
e cuido de nós assim, somente por mim.
dói por você e por mim,
e cuido de nós assim, somente por mim.
terça-feira, 2 de junho de 2009
Oh, peloamordê
Venho absorvendo tudo de muito e sentindo
ainda querer mais...mas pra onde eu vou
com tanto que aparenta ser tão pouco?
Eu sinto mais do que acompanho e muito mais
do que vivo, isso me deixa cada vez mais ansiosa
e com a mente atropelada. Me vejo além de hoje e
querendo fazer do amanhã já hoje e logo ontem,
tentando saber se nesse tempo apressado consigo
mais. É tão corrido e quase simultâneo que me
confundo, o que me deixa ainda mais acelerada.
Me encontro no centro de um turbilhão!
Por favor uma direção... alguém coloca
uma plaquinha no meu caminho por gentileza.
Oh, céus!
Como faz pra andar certo em linhas tortas?
ainda querer mais...mas pra onde eu vou
com tanto que aparenta ser tão pouco?
Eu sinto mais do que acompanho e muito mais
do que vivo, isso me deixa cada vez mais ansiosa
e com a mente atropelada. Me vejo além de hoje e
querendo fazer do amanhã já hoje e logo ontem,
tentando saber se nesse tempo apressado consigo
mais. É tão corrido e quase simultâneo que me
confundo, o que me deixa ainda mais acelerada.
Me encontro no centro de um turbilhão!
Por favor uma direção... alguém coloca
uma plaquinha no meu caminho por gentileza.
Oh, céus!
Como faz pra andar certo em linhas tortas?
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Deveria não ser tanto
O carinho que cultivei por você, meu bem!
Na verdade deveria ser menos, bem menos
mas se fosse menos não seria eu por você.
Na verdade deveria ser menos, bem menos
mas se fosse menos não seria eu por você.
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